Jaci é uma ode moderna com uma batida ancestral atualizada e um roteiro divertido, diverso como um passeio noturno na Jamaica Brasileira, a nossa São Luís dos tambores, do rap, do merengue, do reggae... Co-produzido pelo Estúdio Casaloca com o ativo Adnon Soares o single traz uma mensagem dançante, criativa com a essência do amor e da alegria. Arte visual é uma saudação a parte e conta com o trabalho das Pikenas da Cores em projeto realizado para o Mocambo das Minas, breve falo mais dessas maravilhas.
Disponível em todas as plataformas.
Beat, tambozeiros, cordas elétricas, sopros de metais, assim Beto Ehong alinhado as vertentes do reggae, afro-funk, essências locais e outras sonoridades chega junto, quem quiser pode sentar, mas o plano é levantar, dançar e mudar o mundo.
A música autoral na tônica e as incidentais de artistas de sua influência como Bob Marley, César Teixeira, Luiz Gonzaga, Chico Buarque, referências ao poeta Celso Borges...
Um detalhe invocado é o conceito visual que começa no figurino do artista e segue por projeções no palco que abordam temas necessários como o aquecimento global, a diversidade, o respeito entre os povos e o mundo em big data..
Vale ressaltar as participações que sempre dão as caras e o tons no espetáculo.
BATIDA
CRIOULA
do REGGAE
O futuro tem o coração antigo.
Celso Borges